SORTE OU
AZAR?
Não sei se faz muito ou pouco tempo, já que tempo é relativo. Dois anos pra
mim é muito tempo e é o tempo que, mais ou menos, faz que eu comprei um
chaveiro.
Você pode estar se perguntando o que tem de tão especial em um chaveiro e eu te respondo: nada. Esse chaveiro apenas era uma bola de bilhar com o número treze.
Eu nunca acreditei em papai noel e nem em coelhinho da páscoa, nunca apostei na loteria e sempre evitei que minha felicidade dependesse dos outros.
Mas por algum motivo eu tinha comigo que treze era o número da sorte. Foi aí que surgiu a dúvida: porque treze dá sorte? Quem disse que treze dá sorte? E outra, quem disse que sorte existe?
Lembro-me muito bem que nas vésperas da Copa de 2006, o técnico Zagallo disse que tinha visto 13 vacas pastando ao redor do campo onde treinava a Seleção Brasileira e que ele disse que Roberto Carlos tinha 13 letras.
Vamos aos fatos: o mesmo Roberto Carlos arrumou o meião numa hora inapropriada, o que resultou no gol da França e na desclassificação do Brasil.
Será que ele teve azar? Será que não existe sorte? Ou será que ele simplesmente vacilou?
É muito fácil juntar coincidências históricas e colocar nelas a culpa das nossas incompetências.
O fato mais levado em consideração é o de que haviam treze pessoas sentadas à mesa na última ceia de Cristo e seria Cristo tão injusto a ponto de amaldiçoar um número?
E outra, se esse número for mesmo o número do azar, porque muita gente acredita que ele seja o número da sorte?
Dizem os otimistas que o número 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo o 4 símbolo de próspera sorte. Tanto é que na Índia o 13 é um número religioso muito apreciado e nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, tanto é que a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.
Bom, revendo alguns acontecimentos, ultimamente a Terra do Tio Sam não tem tido muita sorte.
Em recente entrevista ao Fantástico, Victor, da dupla sertaneja Victor e Léo, contou que quando eles começaram a carreira eles tinham 13 reais na conta e muita fé. E eu pergunto: foi o número 13 que transformou eles no sucesso que são ou foi a fé que eles tinham que mudou toda a história?
Quando amparamos nossa capacidade ou a falta dela em um número, estamos sendo injustos com nós mesmos, pior do que depender de outra pessoa é depender de algo que sequer é lógico, que nem mesmo é racional.
Conheci muitas pessoas que batalharam, que acordaram cedo, que suaram a camisa e que, assim, construíram uma vida de sucesso e realização. Como também conheci muita gente que esperava as oportunidades caírem do céu e que se tornaram dependentes de esmolas e ajuda de obras de caridade.
Isso foi culpa do que? Azar? Sorte? Ou será que foi resultado de algo chamado atitude? Já ouviu a frase: “o amanhã depende de hoje”?
Pois é, caso não saiba, ela significa que se você esperar as coisas caírem do céu, se sujeitará a ter que lidar com o que acontecer, independentemente do que for.
Você pode estar se perguntando o que tem de tão especial em um chaveiro e eu te respondo: nada. Esse chaveiro apenas era uma bola de bilhar com o número treze.
Eu nunca acreditei em papai noel e nem em coelhinho da páscoa, nunca apostei na loteria e sempre evitei que minha felicidade dependesse dos outros.
Mas por algum motivo eu tinha comigo que treze era o número da sorte. Foi aí que surgiu a dúvida: porque treze dá sorte? Quem disse que treze dá sorte? E outra, quem disse que sorte existe?
Lembro-me muito bem que nas vésperas da Copa de 2006, o técnico Zagallo disse que tinha visto 13 vacas pastando ao redor do campo onde treinava a Seleção Brasileira e que ele disse que Roberto Carlos tinha 13 letras.
Vamos aos fatos: o mesmo Roberto Carlos arrumou o meião numa hora inapropriada, o que resultou no gol da França e na desclassificação do Brasil.
Será que ele teve azar? Será que não existe sorte? Ou será que ele simplesmente vacilou?
É muito fácil juntar coincidências históricas e colocar nelas a culpa das nossas incompetências.
O fato mais levado em consideração é o de que haviam treze pessoas sentadas à mesa na última ceia de Cristo e seria Cristo tão injusto a ponto de amaldiçoar um número?
E outra, se esse número for mesmo o número do azar, porque muita gente acredita que ele seja o número da sorte?
Dizem os otimistas que o número 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo o 4 símbolo de próspera sorte. Tanto é que na Índia o 13 é um número religioso muito apreciado e nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, tanto é que a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.
Bom, revendo alguns acontecimentos, ultimamente a Terra do Tio Sam não tem tido muita sorte.
Em recente entrevista ao Fantástico, Victor, da dupla sertaneja Victor e Léo, contou que quando eles começaram a carreira eles tinham 13 reais na conta e muita fé. E eu pergunto: foi o número 13 que transformou eles no sucesso que são ou foi a fé que eles tinham que mudou toda a história?
Quando amparamos nossa capacidade ou a falta dela em um número, estamos sendo injustos com nós mesmos, pior do que depender de outra pessoa é depender de algo que sequer é lógico, que nem mesmo é racional.
Conheci muitas pessoas que batalharam, que acordaram cedo, que suaram a camisa e que, assim, construíram uma vida de sucesso e realização. Como também conheci muita gente que esperava as oportunidades caírem do céu e que se tornaram dependentes de esmolas e ajuda de obras de caridade.
Isso foi culpa do que? Azar? Sorte? Ou será que foi resultado de algo chamado atitude? Já ouviu a frase: “o amanhã depende de hoje”?
Pois é, caso não saiba, ela significa que se você esperar as coisas caírem do céu, se sujeitará a ter que lidar com o que acontecer, independentemente do que for.
Se você quer um pingo de certeza do que vai acontecer, arregace as mangas
e comece a trabalhar. Sorte e azar não existem. Existem apenas frutos daquilo
que plantamos, chame do que você quiser, mas saiba que sempre será culpa sua,
culpa daquilo que você fez ou deixou de fazer.
Ah, e antes que me perguntem os(chatos) detalhistas: eu joguei fora o
chaveiro.
Ah, e antes que me perguntem os
5 comentários:
Pois é Jovem Mancebo, como o Fábio diria: isso é uma fardecoça!
Ahhh Misael, pq vc jogou fora?? desse o chaveiro pra mim!!!huahuahuahuahua..brincadeira!!! mto legal isso..realmente se vc quer conseguir algo vá atras..vá buscar...sem garra e determinação, vc será sempre mais um!!!
nossaaa.. onde vc arruma tanta criatividade??? eu gosto do numero 13.. acho q me dá sorte, mas eu concordo muito com vc.. tudo um resultado do que vc planta!!
nossaa.. tah fantastico issoo...
adorei msm..!!!!
agora viciei de vez no seu blog!
PS: pq jogou o chaveiro fora..?? agora vai dar azar.. huahuahauhauhauhauhauhauhauaha
Querido Misael...
Concordo plenamente com vc..."Nosso destino depende da qualidade de nossas decisões". Plantamos hoje e talvez não colhamos amanhã...mas talvez depois de amanhã.È certo que algum dia colheremos...
Quanto à sorte ou azar, particularmente acredito que dependam muito mais de ressonâncias e sincronicidades,para que estejamos prontos e atentos quando a oportunidade aparecer...
Já o número 13...tem tanta coisa aí...Senta que lé vem história...
Abraços
José Carlos Carturan
Pra falar do número 13 eu teria motivos suficientes pra achar q ele é o pior que existe. Mas resolvi pensar que as coisas acontecem, e nada tem a ver com numeros, algumas dependem somente do que fazemos e outras se dependessem da nossa vontade, nunca aconteceriam.
Realmente, o amanhã depende do hj. Tomemos então atitudes e positivas, independente do precedente.
Beijooo
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